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Mostrando postagens de maio, 2010

Comportamento profissional: o "X" da questão

Assistir aos jogos da seleção brasileira na empresa: um momento de descontração, porém também de euforia, ansiedade, nervosismo. Onde fica o tal do comportamento profissional? Num primeiro é importante dizer que não se tem regras de conduta pré-estabelecidas e já escritas para este tipo de situação. O que se tem, e se procura praticar e respeitar, é um protocolo do ambiente de trabalho, pautado em normas de conduta e boas maneiras que são baseadas no interesse e na consideração que cada integrante da empresa deve demonstrar por seus colegas de trabalho. Bem como dos cuidados que cada um deve ter para não prejudicar a reputação da empresa em função de um comportamento contrário às normas de relacionamento e convivência. No caso específico de se assistir aos jogos da seleção brasileira com os colegas de trabalho, no ambiente de trabalho, estas regras habituais devem ser levadas em consideração. E acima de tudo o bom senso deve prevalecer para que o convívio harmonioso no trabalho não se

O desconfiômetro da Copa

Quais os limites para quem vai acompanhar os jogos da Seleção Brasileira no ambiente de trabalho BLUMENAU - Quando as partidas do Brasil na Copa do Mundo ocorrem durante o expediente do trabalho, fica impossível separar o profissional do torcedor. Este ano, dois dos três primeiros jogos da Seleção na África do Sul serão disputados no horário comercial, o que mudará a rotina de praticamente todas as empresas e repartições públicas. Mas assistir às partidas no trabalho exige cuidados. Atitudes tomadas por impulso podem comprometer a avaliação profissional e o relacionamento com os colegas, que continuam após o jogo. É um momento de descontração, mas sem excessos e comportamentos inadequados para o ambiente corporativo.– O bom senso deve prevalecer para que o convívio harmonioso no trabalho não seja prejudicado depois do jogo – alerta Eliane Wamser, professora e consultora de assessoramento executivo e protocolo corporativo.As empresas não são obrigadas a dispensar os funcionários para as

Não existem mais consumidores e sim pessoas

Especialista em mídia sociais fala sobre os impactos das redes e a onda de bárbaros que invadiu as empresas trazendo junto com ela os tiranos digitais. O mundo corporativo foi invadido, por mais uma onda de bárbaros! Independente se sua empresa tem 1000 ou 2000 funcionários, ou qual seu tipo de negócio. Os tiranos digitais, a voz das ruas, da imprensa, dos colaboradores é que sua empresa deve estar nas redes sociais. Algum articulista – eu – dirá que rede social é a ciência da reputação, um local onde existem pequenos grupos! Grandes mudanças! Porém você é um gestor baseado em fatos e não argumentos, e portanto questionará. Vivemos um novo modismo? Um novo jeito de inovar? Vivemos o choque de empresas do século XX, com as empresas do século XXI? Acredite! Sim, o carro determinou a face do século XX com a poluição, estradas e megalópoles e no século XXI, a Inovação, com as Redes Sociais e a Tecnologia como inventores de novos paradigmas, estilos de vida e novas formas de fazer negócios.

Gravatas: passos para fazer um nó perfeito

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Dúvidas frequentes Existem certas tarefas que alguns homens sentem-se pouco confortáveis: uma delas é dar nó em gravata. Além de dar nó você sabe como combinar a sua gravata? Calma que para tudo na vida tem solução! Acessório usado há mais ou menos 200 anos, as gravatas podem sinalizar sua personalidade. Então, se você ainda usa aquela mesma gravata desde de mil novecentos e bolinha, repense seus conceitos. Mude a cor, a estampa; enfim, troque a gravata! Pois lembre-se que a roupa expressa seu estado de espírito. Respondemos aqui as principais dúvidas no uso deste acessório. Onde termina a gravata? Ela deve sempre cobrir a fivela do seu cinto e parar por aí, independente da altura da pessoa. Aqueles modelos com desenhos de personagens são legais para usar no dia-a-dia? Na verdade, não são bons nem para usar no dia de São Nunca. Use modelos texturizados, lisos, com listras diagonais e com padrões geométricos discretos. Se você é um publicitário modernoso, pode usar um modelinho mais

Imagem e postura: uma coerência necessária

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O especialista em desenvolvimento de pessoas, Eugênio Mussak, em seu livro Metacompetência, escreve que se deve ter uma coerência entre a imagem e o comportamento. E diz também que: A imagem que cultivamos perante a sociedade é uma forma de comunicação. Postura é comunicação. Postura é a maneira como uma pessoa se posiciona perante o mundo, e isso vale tanto para atitudes corporais como mentais. Uma pessoa pode revelar através de sua postura corporal, se está se sentindo confortável ou desconfortável. Se está seguro de si mesmo ou inseguro. Se deseja permanecer num local ou se está morrendo de vontade de ir embora. Não é preciso falar nada, pois ela estará dizendo por intermédio de sua linguagem corporal. Posicionar-se é uma vantagem competitiva. Diante destas afirmativas, lanço os seguintes questionamentos para os futuros candidatos às eleições 2010. Sim, porque logo, logo eles estarão abordando seus prováveis eleitores e sua imagem pessoal bem cuidada, aliada a uma conduta elegante,

Ao sucesso

Acredito em mim. Acredito na minha família. Acredito no meu trabalho. Acredito em Deus. Amo quem eu sou. Amo o que faço. Faço o que amo. Vou chegar na frente fazendo melhor e diferente. EU acredito em MIM. E você??

O profissional de secretariado em empresa de Tecnologia de Informação

Já é mais que sabido que a função primordial de um profissional de secretariado é assessorar dirigentes e/ou equipes de profissionais, na gestão e execução de funções técnicas e gerenciais. Caracteriza-se por planejamento, desenvolvimento, avaliação, controle, supervisão e coordenação de atividades, qualificadas e finalísticas, para a consecução de objetivos e metas corporativas. O profissional do secretariado em empresas de Tecnologia da Informação constitui-se no organizador e harmonizador do ambiente de trabalho, o que compreende o gerenciamento da informação, de relacionamentos, de processos e procedimentos administrativos. É fornecedor de subsídios para a tomada de decisões e para isso precisa conhecer toda a dinâmica dos projetos e desafios com os quais a empresa e sua equipe estão comprometidos. Requer pensar junto com eles ou até mesmo antes. Envolve a capacidade de analisar dados e informações, intervir, identificar e solucionar problemas. Agilidade de raciocínio, criatividad

Prometa a si mesmo

"Ser tão forte que nada perturbe a paz de sua mente. Falar de felicidade, saúde e prosperidade a cada pessoa que conhecer. Fazer sentir aos seus amigos que há algo de valor neles. Ver o lado brilhante de cada coisa e conseguir otimismo por meio dele. Pensar somente o melhor, trabalhar somente pelo melhor e esperar somente o melhor. Ser tão entusiasta pelo êxito dos demais como por seu próprio. Esquecer os erros do passado e insistir para conseguir grandes realizações no futuro. Exibir um aspecto atraente em todo o tempo e obsequiar a cada pessoa conhecida com um sorriso. Dar tanto tempo ao seu melhoramento pessoal que não sobre tempo para criticar os outros. Ser demasiado grande para preocupar-se, demasiado nobre para irar-se e demasiado feliz para permitir a presença de problemas que perturbem sua fé." (Cristian D. Larsen)

O adolescente e a etiqueta à mesa

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“Canso de falar, mas não tem jeito. Durante as refeições, ela acaba sentando com os pés na cadeira e os cotovelos na mesa.” Desabafo de uma mãe. “Adolescente é rebelde e as regras de comportamento à mesa passam longe dele.” Outra afirmação que ouço com frequência. Concordo com você, mãe! Sim, papai. Santo de Casa não faz milagres! Quando se deparam com alguém de fora, uma professora, uma consultora de etiqueta, por exemplo, eles se rendem às falsas impressões que um dia alguém lhes passou sobre bons modos como algo de gente fresca e fútil. Mudam a cor de suas lentes para conhecer um pouco mais sobre as ditas regras de conduta social. Nos cursos de postura e comportamento que ministro para a galera entre 16 e 24 anos, o interesse deles neste assunto é notório. Chovem perguntas quando o assunto é comportamento à mesa: É feio comer com a boca aberta? Posso palitar os dentes à mesa? E o meu boné? Devo tirar ao sentar à mesa? Esses dias, uma pergunta deixou-me intrigada e incomodada: “Profe