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Mostrando postagens de abril, 2015

Uso do hífen

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O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, foi promulgado pelo Decreto no. 6.583, de 29 de setembro de 2008.   Dentre as inúmeras atribuições do profissional de Secretariado e de quem assessora está a produção de documentos corporativos das mais diversas espécies. Todos os documentos devem, sem dúvida, ser redigidos de acordo com as novas regras ortográficas.   E as regras para o uso do hífen precisam estar claras e incorporadas no cotidiano de quem faz as redações empresariais.  

Como administro meu tempo pessoal e profissional

Estou muito focada na minha vida profissional, esforçando-me para realizar um bom trabalho, atualizando-me, buscando conhecimento, fazendo cursos, para consequentemente ser reconhecida e realizar os meus sonhos profissionais e pessoais. Minhas tarefas diárias estão ligadas diretamente a estratégia da empresa, conhecer o produto, estar atualizada com a multiculturalidade (diversidade de culturas), gerenciamento das informações, organização de reuniões e eventos e planejamento das diversas atividades do escritório (viagens, agenda, manuseio de documentos, arquivo, informática, entre outras). Ter bom comportamento, agir de acordo com o código de ética da empresa, ser proativa, leal, transparente e ter espírito de trabalho em equipe é fundamental para assessorar com qualidade e dignidade. Minha postura diante dos executivos que assessoro é procurar respeitá-los e fazer o meu trabalho com dedicação e qualidade. Procurei informar-me pela leitura de várias bibliografias sugeridas

Secretariado forte = professores comprometidos

  Minha reflexão em "voz alta"....   Como alguém comprometido com a formação de profissionais de secretariado desde 1992, bem como com a melhora contínua dos cursos de formação, sempre defenderei que não daremos conta de formar profissionais do Secretariado, conscientes de seu papel na sociedade, se o corpo docente não tiver uma percepção apurada da realidade deste profissional no mundo do trabalho.   Sim, é fato, temos muitos professores que assumem as aulas mas não se comprometem com o curso. Não têm uma participação efetiva na construção do conhecimento e desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes. Não sabem de seu cotidiano. Poucos conhecem sobre a profissão. Não têm a visão do secretário executivo como alguém que pertence à categoria simbólico-analítica, como defendido por Robert Reich, em seu livro "O trabalho das nações: preparando-se para o capitalismo do séc. XXI".   Claro, também há professores empenhados e conhecedores d